A seguir:
- Cripto em 2026 deve consolidar o Bitcoin como reserva de valor, ampliando sua participação frente ao ouro.
- Cripto em 2026 será impulsionado pelo crescimento das stablecoins e ETFs de altcoins, atraindo capital institucional.
- Cripto em 2026 integrará ativos reais, mercados preditivos e IA, fortalecendo a infraestrutura financeira digital.
À medida que o mercado de ativos digitais amadurece, o debate sobre cripto em 2026 ganha força entre investidores, empresas e reguladores.
Nesse cenário, o MB (Mercado Bitcoin) divulgou o relatório “Tendências 2026: 6 teses do mercado cripto”, que reúne projeções relevantes para o próximo ciclo do setor.
O estudo aponta mudanças estruturais, maior integração com o sistema financeiro tradicional e novas frentes de crescimento global.
Além disso, o documento indica que cripto em 2026 deixará de ser apenas um mercado especulativo, passando a ocupar papel estratégico na economia digital. Assim, as seis teses apresentadas ajudam a compreender como o setor deve evoluir.
Bitcoin deve ampliar espaço frente ao ouro
Entre os principais destaques do relatório, o Bitcoin surge como um ativo cada vez mais consolidado. Segundo as projeções, a principal criptomoeda do mercado deve atingir ao menos 14% da capitalização do ouro até 2026, mais que o dobro da participação atual.
Esse avanço ocorre porque o Bitcoin apresenta vantagens estruturais relevantes, como liquidez global, facilidade de custódia e transferência digital imediata.
Enquanto o ouro depende de logística física, o Bitcoin opera sem fronteiras, o que reforça seu papel como reserva de valor moderna dentro do cenário de cripto em 2026.
Cripto em 2026: mercado de stablecoins pode chegar a US$ 500 bilhões
Outro ponto central do relatório envolve as stablecoins. Esses ativos digitais, atrelados a moedas fiduciárias, tornaram-se pontes essenciais entre o sistema financeiro tradicional e o universo cripto.
De acordo com o MB, o mercado de stablecoins pode alcançar cerca de US$ 500 bilhões em 2026, representando crescimento superior a 60%. Esse avanço ocorre porque as stablecoins ampliaram seus casos de uso, especialmente em pagamentos internacionais, remessas e proteção contra volatilidade.
Assim, cripto em 2026 tende a se apoiar fortemente nesse segmento, impulsionado por maior clareza regulatória e adoção institucional.
ETFs de altcoins devem atrair mais de US$ 10 bilhões
Com a aprovação de ETFs de criptoativos além de Bitcoin e Ethereum nos Estados Unidos, o mercado abriu espaço para produtos ligados a altcoins. Ativos como XRP, Solana, Litecoin e Dogecoin passaram a integrar esse novo movimento.
O relatório indica que os ETFs de altcoins podem atrair mais de US$ 10 bilhões até o fim de 2026, com destaque para XRP e Solana, que devem concentrar a maior parte dos aportes.
Dessa forma, cripto em 2026 ganha um canal adicional de entrada de capital institucional, ampliando liquidez e legitimidade do setor.
Cripto em 2026: tokenização de ativos deve crescer 200%
A tokenização aparece como outra tendência estrutural. Esse modelo permite representar ativos reais, como imóveis, crédito corporativo e títulos públicos, diretamente em blockchain.
Segundo o Mercado Bitcoin, o volume global de ativos tokenizados deve crescer cerca de 200% até 2026. Avanços regulatórios na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil destravaram projetos que estavam em espera.
Assim, cripto em 2026 deve integrar cada vez mais o mercado financeiro tradicional, com liquidação mais rápida e rastreabilidade total.
Mercados preditivos ganham protagonismo
Os mercados preditivos, que permitem negociar probabilidades de eventos futuros, também aparecem como destaque. Esses protocolos possibilitam operações envolvendo eleições, esportes, clima e entretenimento.
A projeção indica que o capital alocado nesse segmento pode crescer mais de 25 vezes até 2026. Para o MB, cripto em 2026 encontrará nesses mercados uma nova fronteira de crescimento, impulsionada por grandes eventos globais e maior maturidade das plataformas on-chain.
Cripto em 2026: agentes de IA devem quadruplicar volume negociado
Por fim, o relatório destaca a convergência entre inteligência artificial e blockchain. Agentes de IA capazes de realizar micropagamentos e registrar histórico em blockchain já começam a ganhar espaço.
O Mercado Bitcoin projeta que o volume negociado por esses agentes deve quadruplicar até 2026.
Com isso, cripto em 2026 se consolida como infraestrutura para aplicações inteligentes, reduzindo intermediários e aumentando eficiência operacional.




